A glândula hipófise está na base do cérebro e realiza a regulação das demais glândulas no organismo. Também trabalha na lactação (na produção da prolactina), produção do hormônio do crescimento e do anti-diurético.
As doenças da hipófise podem ser muitas, mas, as que se apresentam mais são: Acromegalia, que é quando há produção excessiva do hormônio do crescimento, o GH, e isto se deve quando há um nódulo na hipófise, geralmente.
A hiperprolactinemia também pode ser manifestada.
Há a Doença de Cushing, que é quando um nódulo da hipófise estimula a produção em excesso do cortisol, através do ACTH. Um dos hormônios que a hipófise estimula é o cortisol e este hormônio influencia no estresse, ajuste de doenças e até mesmo no estado de atenção da pessoal. Se houver elevação desse cortisol continuamente, poderá ter aumento de gordura abdominal, estrias, perda de massa, ganho de peso, rosto arredondado, pele fina, e pode desencadear diabetes e hipertensão.
Adenomas não funcionantes, são nódulos benignos que não produzem hormônios, somente apresentam algum sintoma, que pode ser: dor de cabeça, perda de visão, diminuição de hormônios em geral e aumento da prolactina.
O Diabetes insipidus também tem a ver com a hipófise e difere do tipo Mellitus, por não ter correlação com a glicose no sangue. Neste, a hipófise produz o hormônio ADH que ajuda a controlar a água do corpo a permanecer em equilíbrio. Se tiver alguma alteração estrutural ali, essa produção de ADH pode parar, o que aumenta a quantidade de urina, onde o paciente eliminará cerca de 3 litros de água e com frequente sede.
Na endocrinologia será trabalhado o equilíbrio do organismo, com tratamento específico para cada caso.
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